Edoc 2020 – Case A1 – Rastreabilidade de documentos para megaprojetos

O desafio da gestão documental em um projeto de expansão industrial foi o grande motivo que fez com que a A1 Engenharia escolhesse a W3K para gerenciar toda a documentação da expansão do Westrock – projeto de EDMS em novo ambiente, já em execução.

Para isso, o Greendocs, já utilizado pela empresa, foi remodelado com novos fluxos e parâmetros para atender às necessidades da fábrica.

Clique na imagem para assistir completo. Este case foi inspirado na apresentação da Ana Araujo, da 4A Consultoria, no EDOC Engenharia 2020 (24.07.2020 – 15h45 – a partir do minuto 50:49)

A escolha pela otimização da solução se deu também pela necessidade da assertividade para garantir a entrega, visto que o envio dessa documentação no momento errado pode gerar prejuízos irreversíveis para qualquer obra. Na prática, em megaprojetos como a fábrica de Westrock, ter um sistema de integração de informações é fundamental.

Sem uma plataforma robusta e confiável, ocorre um problema grave e gerador de muitos riscos para o andamento da obra, que é algum dos envolvidos na execução do projeto não receber a informação na hora certa.

Sendo assim, quando se tem uma rastreabilidade eficaz, que é um dos recursos que a solução da W3K proporciona, você consegue saber o que, quem e quando a informação foi vista, respondida e encaminhada. É isso que garante que um erro seja rastreado, otimizando o tempo de solução e, consequentemente, o fluxo de trabalho.

Com cerca de 173 mil documentos no Greendocs, a A1 ganhou em produtividade e assertividade, com a garantia de segurança da informação, organização e rastreabilidade dos documentos, informação centralizada e acessível a todos, padronização de processos e aumento da sinergia, mensuração de resultados, possibilidade de criar indicadores a partir de documentos e garantia do seu ciclo de vida.

Klabin Aposta na Atualização Integrada de Informações com CAPX

A Klabin é a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado e sacos industriais e única companhia do país a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff. Com 121 anos no mercado e comprometida com a construção de um futuro renovável, a empresa possui 19 unidades industriais, sendo 18 no Brasil e uma na Argentina, e mais 21 mil colaboradores.

Para o seu projeto de expansão orgânica, o PUMA II, a Klablin escolheu o sistema CAPX, uma tecnologia para gestão de portfólio de projetos, focado em controlar progresso e integrar informações reportadas pela equipe de planejamento do negócio.

Segundo Everton Morais, coordenador de planejamento da empresa que orientou o desenvolvimento da solução CAPX, em conjunto com a equipe de desenvolvimento de software da W3K, a plataforma nasceu devido à necessidade de informação de planejamento físico de um ou vários projetos, programas e portfólio. “Isso facilitou a visualização rápida das informações, do progresso físico do projeto agregado ao histograma, EAP e curvas detalhadas dos entregáveis, facilitando a tomada de decisão”, conta

Monitoramento e processamento em nuvem

Ademais, com a ferramenta, as informações são coletadas das diversas áreas do projeto, dispersos geograficamente, processadas em nuvem e disponibilizadas online às equipes de planejamento e gestão da Klabin em forma de relatórios e indicadores sobre o andamento do empreendimento. Planos de ação, riscos, logística e controle de equipamentos e materiais também podem ser registrados e monitorados pela solução.

Segundo Morais, o principal benefício que o sistema está trazendo é a atualização integrada de informações, ou seja, a possibilidade de várias pessoas atualizando ao mesmo tempo os dados do projeto; e o entendimento rápido das informações de controle por meio de gráficos, dashboards e relatórios.

Além disso, a facilidade de acesso dos dados em nuvem, que podem ser visualizados pela web, celular e tablets também foram diferenciais que pesaram na escolha pela solução. “E, claro, outro recurso fundamental é o fato de que gestores de projeto são informados em tempo real sobre a atualização das informações de projeto, liberação de novos relatórios, etc”, completa.

Mais tempo para definir e executar planos de ação

Everton salienta, ainda, que o tempo gasto anteriormente com confecção manual de relatórios de avanço de projeto, agora pode ser utilizado para atividades mais nobres, como análise dessas informações e definição de planos de ação. Além disso, toda comunicação é realizada por dentro do sistema, trazendo fluidez ao processo, sem perder confiabilidade dos dados.

Este case foi inspirado na apresentação de Everton Morais, Coordenador de Planejamento da KLABIN, no EDOC Engenharia 2020 (22.07.2020 – 19h30 às 20h15)

Ebook EDMS – Gestão de Documentos e Processos de Engenharia

Lançamos a primeira versão do EBOOK EDMS. 👷‍♂️📊🏗️🏭 Neste ebook compartilhamos com vocês boas práticas e tecnologias na Gestão de DOCUMENTOS e PROCESSOS de ENGENHARIA. Transformação digital, governança da informação e gestão escalável de projetos industriais.

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Como a indústria pode se beneficiar da gestão de portfólio de projetos (PPM)?

O setor industrial é um dos mais importantes no mercado brasileiro, e rapidamente está se transformando para ser ainda mais competitivo e eficiente. Segundo dados da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), os investimentos em inovação no segmento podem chegar a mais de R$ 80 bilhões/ano.

No caso específico da indústria de base, que tem como foco fornecer insumos e matérias-primas para outras indústrias, e tem como um de seus aspectos principais a gestão de empreendimentos de grande porte, com diversos projetos e processos a serem geridos em paralelo, ter um controle assertivo pode trazer diversas complexidades, o que pode gerar impactos prejudiciais à tomada de decisão.

Para enfrentar estes obstáculos, contar com uma solução de PPM (Gestão de Portfólio de Projetos) pode ser um passo decisivo. Neste texto, vamos falar um pouco mais sobre como a Gestão de Portfólio de Projetos pode trazer benefícios para as indústrias.

– Informações atualizadas: com uma plataforma otimizada de PPM, empresas têm a capacidade de ter diversas pessoas trabalhando e atualizando simultaneamente as informações do projeto, com uma base de dados consolidada, evitando riscos de duplicidade e diferenças na informação entre integrantes dos projetos. Além disso, com cada atualização, as partes envolvidas nos projetos podem ser notificadas via email, ficando por dentro de cada revisão, relatório ou outras informações.

– Acompanhamento facilitado: com o apoio de uma solução dedicada, as etapas dos projetos, assim como indicadores e outras informações, podem ser acompanhadas de forma visual, possibilitando o entendimento rápido das informações de controle. Com a Gestão de Portfólio de Projetos, é possível ver com clareza as etapas, percentuais de conclusão e gargalos em cada etapa do projeto. Assim se torna mais fácil a tomada de decisão para priorizar os projetos que são mais críticos para a operação.

– Facilidade no acesso aos dados: ao contar com um sistema bem implementado de PPM, outro ganho para os gestores é a melhoria no acesso à informação. Além de fornecer notificações sobre alterações no projeto, soluções focadas em Portfólio de Projetos podem trazer recursos de acessos via nuvem, permitindo aos gestores visualizar informações pela web ou pelo celular, com segurança de acesso.

– Avaliação de riscos e impactos: especialmente no caso das indústrias, monitorar e avaliar riscos da operação é uma constante para a gestão dos projetos. Sejam causados por elementos externos ou internos, é um acompanhamento indispensável. Com o PPM, aliado a outras soluções como o BI, as indústrias têm a capacidade de analisar cenários, prever planos de ação e ter melhores subsídios para uma tomada de decisão de maior assertividade.

As possibilidades de ganho com a Gestão de Portfólio de Projetos na indústria são diversas, especialmente em casos que demandam alta performance no gerenciamento de seus projetos, com visibilidade das etapas e controle de processos e informações. Significa organizar em uma estratégia unificada e otimizada a realização de todos os seus projetos. Para saber mais sobre o que é PPM, confira o texto neste link.

A W3K é uma empresa especializada em transformação digital, que atende grandes empresas do setor industrial da América Latina. O Capx é a plataforma da W3K para Gestão de Portfólio de Projetos que já trouxe grandes resultados para empresas conceituadas no mercado nacional. Para saber mais sobre como a W3K pode contribuir para uma gestão ainda mais qualificada de seus projetos, entre em contato conosco.

LGPD e EDMS: como a Lei Geral de Proteção de Dados impacta a engenharia?

A Lei Geral de Proteção dos Dados (LGPD) entrou em vigor no segundo semestre de 2020, trazendo impactos para empresas de todos os setores em seus processos de tratamento das informações de pessoas e organizações. Já falamos sobre isso em um outro texto de nosso blog, que você pode conferir neste link.

No caso de empresas de engenharia e construção civil não é diferente, porém, com o uso de ferramentas de EDMS para a gestão da informação, elas podem ter mais subsídios para estar em conformidade com a lei.

Imobiliárias, construtoras e incorporadoras lidam constantemente com informações de clientes e fornecedores, assim como outras informações sigilosas, e necessitam uma política robusta de segurança de dados.

Estamos falando de uma gama abrangente de dados a serem resguardados, tais como:

– Dados pessoais de clientes e de colaboradores internos, terceirizados;

– Informações de fornecedores, parceiros e terceiros;

– Dados coletados de processos judiciais ajuizados;

– Informações de parceiros e funcionários terceirizados, vindos de empresas contratadas como consultorias, vigilância, limpeza, projetos e outras;

Esta é apenas uma parte das informações que precisam ser analisadas e protegidas dentro das determinações da LGPD, observando questões como seus termos de uso, cadastro, fluxos e armazenamento. É algo que vai além da gestão de documentos, mas também impacta medidas técnicas, organizativas e operacionais a fim de garantir a segurança dessas informações.

O uso de ferramentas de gestão da informação já é algo bastante difundido no setor de construção civil, pela eficiência que ela entrega a estas organizações. Entretanto, muitos negócios ainda precisam adequar seus processos internos às novas exigências da lei, adicionando uma nova camada de governança à sua política de dados. Para isso, contar com ferramentas que tenham os dispositivos adequados para adicionar esta camada é algo de suma importância.

A W3K é uma empresa especializada em soluções de GED e BPMS para a gestão da informação para empresas e projetos de engenharia, e nossas ferramentas podem ser customizadas para as necessidades de cada negócio frente à LGPD, tanto na parte de tecnologia, quanto no apoio ao mapeamento e redesenho de processos com o foco em compliance e governança de dados para a LGPD. Entre em contato conosco e saiba mais.

Webinar Gravado EDMS Engenharia

Assista Webinar Gravado e descubra como o Greendocs pode apoiar a área de engenharia no gerenciamento de documentos e automatização de processos.

EDMS – Engineering Document Management – Gerenciador de Documentos de Engenharia ou Gestão Eletrônica de Documentos de Engenharia é uma tecnologia para gerar, controlar, armazenar, compartilhar e recuperar informações existentes em documentos.

A W3K tem a solução para os desafios da gestão documental para engenharia e projetos de forma segura para servidores locais e em nuvem.

Requisitos Técnicos e Funcionais para a Gestão de Documentos para Engenharia

– Alta capacidade e robustez para armazenar e trafegar com velocidade satisfatória um volume imenso de dados: os documentos de engenharia são arquivos grandes e o sistema (e a rede de acesso a internet) precisam de velocidade para upload, download, visualização de arquivos.

– Visualizador interno para múltiplas extensões: os arquivos de engenharia podem ser elaborados em AutoCad (DWG), MS-Excel, MS-Word etc. e muitas vezes os usuários podem não ter esses aplicativos instalados em suas máquinas, portanto, um visualizador interno é fundamental.

– Solução cloud com fácil implantação e acesso por usuários em múltiplas localidades: as obras de engenharia ou os setores de engenharia permanentes das empresas usualmente são distribuídos por localidades diversas e a facilidade de implantar e acessar sistemas nessas diversas localidades é fundamental.

– Interface amigável e intuitiva, de fácil utilização por profissionais de gerações diversas: a engenharia é composta por profissionais mais ou menos experientes, com muita ou pouca afinidade com computadores e sistemas. Engajar o uso por toda a equipe é necessário e uma interface amigável é determinante nesse processo. Softwares de uso complicado, interface não intuitiva e com comandos lentos tendem a ser boicotados pelos usuários, o que resulta no insucesso de implantação;

– Workflow BMPN 2.0 com possibilidade de vinculação a grupos de documentos ou documentos individuais: os documentos de Engenharia podem tramitar das mais diversas formas, envolvendo players em locais distintos, exercendo funções distintas de forma simultânea ou em cascata e o sistema deve ser capaz de desenhar fluxos de trabalho flexíveis, que atendam à (refere-se a fluxos, certo?)realidade de cada tipo de documento.

– Expectativa de chegada de documentos – pré cadastro: projetos de engenharia possuem um escopo definido e para materializá-lo em informações e documentos é preciso planejamento. Para isso, as empresas projetistas elaboram listas de documentos, onde existe uma previsão de quantos serão emitidos ao longo do projeto e em quais datas. O GED deve ser capaz de fazer uma leitura dessa lista e gerar uma expectativa de cadastro efetivo tirar deles, gerando curvas de evolução prevista e alertas de atraso.

– Avanço físico: a emissão e revisão de documentos estão ligadas ao avanço do projeto. O software deve ser capaz de atrelar a cada documento seu peso e gerar curvas de avanço previstas e realizadas.

– Comparação de modificações de projeto: é importante que o software ofereça recursos para auxiliar as equipes de engenharia a identificarem modificações entre as revisões de um documento, destacando-as através de hachuras ou amebas.

– Revisionamento controlado: o sistema deve bloquear a edição e em alguns casos até mesmo o acesso a documentos que tenham sido retirados para revisão, evitando, assim, que mais de uma revisão ocorra simultaneamente e haja perda de informações.

– Controle de tarefas e prazos: a plataforma deve oferecer recursos de monitoramento e cobrança a tarefas de workflow.

– Carga em lote: em projetos de engenharia há necessidade de carregamento em lote de grande quantidade de documentos.

– Download em lote: para atendimento à demanda de distribuição de conjuntos de documentos para referência em contratações, onde as empresas externas não devem acessar o sistema diretamente.

– Controle de numeração de documentos: a numeração é um ponto forte no tratamento de documentos para engenharia. Ela deve refletir de forma sucinta o conteúdo do documento, indicando minimamente a área de atividade e disciplina. O sequencial deve ser controlado via sistema, para que não haja mais de um documento usando a mesma numeração, isso pode levar a erros gravíssimos no acesso à informação.

– Controle de acesso e perfil: os perfis de acesso precisam ser bem detalhados e customizáveis, de forma a permitir acesso devido à informação e trabalhos colaborativos de criação de documentos, verificação e aprovação, cadastro etc. Na maioria dos projetos, empresas externas contribuem grandemente nesses processos e o sistema deve segmentar os perfis de acesso, evitando que uma monitore ou interfira no trabalho da outra.

– Taxonomia dinâmica: cada usuário de projeto tem uma função e uma necessidade de trabalho. Alguns especialistas de disciplina atuam em vários projetos, outros trabalham em um único projeto monitorando várias disciplinas. Por isso uma taxonomia fixa de pastas não atenderá a todas as demandas de trabalho. O ideal é criar agrupamentos e subagrupamentos de forma dinâmica, a partir dos metadados de cadastro de cada documento, para que cada usuário monte sua árvore de pastas de acordo com suas necessidades de trabalho.

– Possibilidade de migração de acervo documental entre plataformas: em grande parte dos casos haverá a necessidade de handover de uma base para outra ao final do projeto e o sistema deve ser capaz de extrair não somente os arquivos eletrônicos dos documentos, mas todos os metadados cadastrados para inserção no software que hospedará os documentos após a finalização do projeto.

– Integração com sistema de gestão empresarial: normalmente, grandes projetos usam ERPs para gerenciamento de orçamentos e custos. Pode haver, assim, a necessidade de integrar o EDMS a um ERP (SAP por exemplo), para liberação de pagamento dos documentos emitidos pela projetista/empreiteira

Os pontos levantados acima exemplificam a especificidade da documentação de Engenharia, bem como suas necessidades de recursos peculiares para uma gestão eficiente, que auxilie o projeto a cumprir com suas metas de prazo, custo, tempo e atendimento ao cliente. Portanto, é preciso mapear a estrutura do projeto, escopo, interfaces e stakeholders a fim de elencar quais recursos serão essenciais o avanço com eficiência.

A gestão documental quando roda bem resulta em ganhos significativos para o projeto, mas, em contrapartida, quando é mal planejada e implantada pode trazer desafios difíceis de resolver e que impactarão diretamente no cumprimento das metas. O ideal é que a empresa planeje adequadamente a gestão documental e escolha um GED (sistema de gerenciamento eletrônico de documentos) adequado antes da contratação dos projetos.

Por Camila Denículi Vila Verde, consultora especialista em gestão de documentos e informações para engenharia e indústria, Executiva DocExpert. Revisado pela equipe Greendocs | W3K Tecnologia

Descubra a Diferença de Sistema e Sistemática na Gestão de Documentos para Engenharia

Sistemas precisam ser ensinados para atenderem a uma sistemática previamente estabelecida na empresa!

Em alguns casos, a empresa já possui um software de GED implantado em outras áreas e nos questiona se esse software poderá ser usado, também, para os documentos de engenharia. A resposta não é simples e é um dos pontos de análise em nossa consultoria.

Avaliamos vários aspectos, dentre eles:

– O GED: avaliamos o software de GED do cliente para entender suas funcionalidades e verificar se há atendimento a requisitos básicos de gerenciamento de documentos de engenharia (falarei sobre alguns desses requisitos, logo abaixo).

– Fases, processos e projetos de engenharia envolvidos: existem vários tipos de atuação de empresas de engenharia. Há empresas projetistas, construtoras de obras de capital, construtoras civis, gerenciadoras de projeto, indústrias com engenharia de operação e manutenção, etc. Cada tipo de empresa adquire e consome documentos de forma distinta. Isso impactará diretamente nas características necessárias para o Software de GED.

Outras questões importantes para avaliar nesse cenário:

– A empresa gera documentos de Engenharia, apenas recebe de terceiros ou gera e recebe?

– A empresa conduz projetos? Como são estruturados? Qual a duração?

– Os projetos são para a própria empresa ou para terceiros?

– Há necessidade de integração com outros sistemas, como ERPs (Ex. SAP) e bancos de dados de engenharia (Ex. COMOS, etc.)?

– Os acervos documentais envolvidos: a engenharia produz documentos de naturezas diversas (técnica, planejamento, contratual, administrativa, compras etc..)?

– Estrutura da empresa ou projeto: local, remoto ou vários locais?

Há algum tempo, escrevi sobre a impossibilidade de usar o Windows Explorer para gerenciamento eletrônico de documentos. No artigo, eu demonstro que nem todo software de GED atende à área da Engenharia. Leia aqui o porquê.

Por Camila Denículi Vila Verde, consultora especialista em gestão de documentos e informações para engenharia e indústria, Executiva DocExpert.

Revisado pela equipe Greendocs | W3K Tecnologia

Gestão de Documentos para Engenharia – O Básico

Na engenharia, os documentos são insumos vivos e dinâmicos. O uso de suas informações precisa ser feito de forma eficiente para cumprir os objetivos dos projetos, tais como prazo, escopo, qualidade e atendimento ao cliente, bem como operação e manutenção seguras e eficazes, com instruções atuais e corretas, dentro dos prazos adequados. Não basta, então, apenas pensar em sua organização e arquivamento. É preciso pensar em todo o processo que envolve esses documentos e seus conteúdos de dados e informações, avaliando cada ponto de seu ciclo de vida.

Nosso trabalho de consultoria para gestão de documentos, dados e informações para engenharia e indústria é bem específico. Precisamos previamente mapear a estrutura da empresa e os processos de trabalho, acervos informacionais e disciplinas envolvidas, áreas técnicas, atividades de verificação, aprovação e colaboração para desenvolvimento de projetos, recuperação e uso de documentos, consumo de dados, processos de atualização e revisão de informações, dentre outros. O trabalho envolve metodologia adquirida com muito tempo de experiência atuando junto a empresas gerenciadoras de projetos, setores de engenharia permanente (manutenção e operação) ou fiscalizadoras de serviços de engenharia.

Como resultado desse mapeamento obtemos um diagnóstico da situação atual da empresa e propomos, após análise frente a melhores práticas de mercado, um plano de ação para melhorias no processo. Estas ações visam a melhorias na produtividade de trabalho dos colaboradores, acesso e uso adequado da informação, cumprimento de prazo nos projetos, consumo de informações fidedignas para operação e manutenção, além de outros benefícios que a gestão adequada de documentos e informações trazem para qualquer empresa, de qualquer porte e segmento.

Dentre essas ações, sempre prevemos a adoção de software de GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos) adequado, pois no mundo da engenharia as informações são produzidas e atualizadas com muita velocidade e seu consumo adequado impacta diretamente nos processos de manutenção e gerenciamento dos projetos.

Assim sendo, levantamos requisitos para esse GED e parâmetros de configuração a fim de implantar um sistema e uma sistemática que irão realmente atender à realidade da empresa. Lembrando que… uma coisa é o sistema, outra coisa é a sistemática, certo? Certíssimo. E vou lhe dizer por que na próxima postagem.

Por Camila Denículi Vila Verde, consultora especialista em gestão de documentos e informações para engenharia e indústria, Executiva DocExpert.

Revisado pela equipe Greendocs | W3K Tecnologia

Para saber mais sobre ciclo de vida de documentos, assista a palestra: Webinar: Gestão Documental: Além da Guarda de Documentos

Ganhando Eficiência em Projetos de Engenharia com o Greendocs

Palestra mostrando os benefícios da solução Greendocs em projetos de engenharia, operação e manutenção de ativos industriais,

Como obter eficiência e conformidade na produção e operação de bens de capital.

Palestrante JULIO CESAR PAULINO (SP) Diretor DOX, Sistemas de Gerenciamento, é graduado em Administração de Empresas e especialista em Gerenciamento Eletrônico de Documento com 25 anos de experiência em automação de processos documentais de engenharia, foi Enterprise Architect na W3K Tecnologia e General Manager da filial brasileira da BlueCielo. Antes disso atuou diretamente em dezenas de projetos e gerenciou equipes que implantaram mais de uma centena de outros projetos de GED durante quase duas décadas à frente da Pontodoc, onde atendia dezenas de conceituados grupos empresariais no país!